Reconstrucionismo Helênico no Brasil (RHB)
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O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com

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O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com Empty O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com

Mensagem  Thiago Oliveira Qua Fev 25, 2009 1:48 pm

O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com os gregos
Muito diferente do que fazemos hoje, as relações naGrécia antiga zelavam pelo respeito ao planeta e a valorização dos recursos naturais, modelo de vida impetrado por meio da Educação e da Ética. Um exemplo a seguir

O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com Capa.th

A educação pode contribuir de maneira decisiva na tomada de consciência acerca do problema do descuido com o meio em que vivemos, com nosso corpo, ambiente e sociedade. Nas diferentes áreas de atuação do ser humano percebe-se a destruição dos recursos naturais, o descaso com a coisa pública e a ausência de uma política séria. Um caminho para a resolução desse problema poderia ser o resgate da ação dos gregos no âmbito político, no que se refere à tentativa de estabelecer uma aproximação entre ethos e oikos. Parece paradoxal, mas ambos, ethos (a ética) e oikos (a casa), relacionavam-se na Grécia Antiga, provocando a compreensão da ação ética como uma ação em respeito à casa. O resgate desta forma de ação grega, na educação, poderia reaproximar e proporcionar à condição humana uma possibilidade de se tornar comprometida com o bem-estar social, político e ético.
Segundo Aristóteles (1991:27), existem dois tipos de ética: a intelectiva ou reflexiva - que consiste no exame feito das condutas morais, passível de discussão - e a moral fundada no hábito - a repetição cotidiana das ações. A ética, entendida como valorização das capacidades intelectuais e como costumes de um determinado grupo social, permite uma compreensão da realidade da sociedade de nossos tempos, mas não nos explica a ausência de respeito com a casa (planeta) e o outro. Para os gregos, a capacidade humana de organização política, ao mesmo tempo que se harmoniza, difere dessa associação natural cujo centro é constituído pela casa (oikia) e pela família. O surgimento da cidade-Estado representa a adoção de uma nova esfera do humano, assim o homem recebeu: "Além de sua vida privada, uma espécie de segunda vida, o seu bios politikos. Agora, cada cidadão pertence a duas ordens de existência; e há uma grande diferença em sua vida entre aquilo que lhe é próprio (idion) e o que é comum (koinon)" (Jaeger, 1994: 111).
Para os gregos, a preocupação com o bem comum englobava o cuidadoso ethos social, ambiental e global. O zelo pelo relacionamento com os outros, o respeito pelo planeta e a valorização dos recursos naturais eram uma característica do oikos, modelo de vida desse povo. Para Hanna Arendt, o fenômeno se explica de certa forma pela separação entre discurso e ação: "Na experiência da polis, que, com alguma razão, tem sido considerada o mais loquaz dos corpos políticos, e mais ainda na Filosofia Política que dela surgiu, a ação e o discurso separaram-se e tornaram- se atividades cada vez mais independentes" (Arendt, 2001: 35).
O conceito da ética não pode permanecer restrito ao aspecto particular, singular, ou seja, precisa expandir-se e ir além da preocupação singular, tornando- se um conceito e uma ação relacionados ao todo. A conduta ética precisa estar de acordo com a preservação do oikos, ou seja, do meio em que vivemos porque, como afirmavam os gregos, as duas esferas da vida (privada e pública) devem estar em equilíbrio. Isso significa que na relação social não pode haver hegemonia da necessidade individual nem a supressão da individualidade pela força da coletividade. O singular não pode anular o comunitário e o comunitário não pode anular o individual.
Ao aplicarmos essa maneira de pensar sobre os problemas existentes em nossa sociedade, constataremos a tentativa de absolutizar o relativo, ou seja, implantar o reino do Relativismo. Se pensarmos assim, estaremos justificando todo o tipo de atrocidade em nome do respeito às diferentes manifestações humanas. Por outro lado, singularizar ao extremo o absoluto implicaria tentar abarcar a totalidade por meio de uma lei universal. Sabemos que isso resulta na exclusão da singularidade, o geral não abarca o específico.
Se permanecermos inertes diante da situação dos recursos naturais, receberemos respostas amargas da natureza. Por exemplo, podem ocorrer grandes incêndios florestais, aquecimento global, enchentes e secas, acidentes ambientais, quebras na produção agrícola e epidemias. Mas esse cenário pode ser evitado porque o ser humano possui a capacidade de, se educado for, valorizar o local em que vive. Porém, se não receber educação, acabará por destruir o equilíbrio tênue que existe entre o ethos e o oikos, ou seja, entre o conjunto de normas e reflexões que visam preservar o meio ambiente e a sua morada, o seu lar. Por isso, é preciso resgatar a educação que os gregos valorizavam tanto, isso para melhorar as nossas condições de vida.
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O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com Empty Única Saída

Mensagem  Thiago Oliveira Qua Fev 25, 2009 1:50 pm

Isso aponta como o único modo de salvar a diversidade das formas de vida na Terra, a educação, porque ela pode conscientizar o homem de que sua atitude possui um impacto ambiental. Para exemplificar melhor, um dos grandes problemas do século XXI é a escassez de água, ou seja, dois terços da população mundial sofrerá com esse problema, isso em razão da poluição de mananciais, fontes e nascentes. Podemos nos remeter ao pensamento grego para tentarmos entender por que caminhamos rumo à destruição e ao desrespeito com a nossa casa, assim, segundo Werner Jaeger: "Todo povo que atinge um certo grau de desenvolvimento sente-se naturalmente inclinado à educação. Ela é o princípio por meio do qual a comunidade humana conserva e transmite a sua peculiaridade física e espiritual" (1994: 03).
Assim, a educação, encarada pelos gregos como algo amplo e nunca de maneira apenas profissional, visava educar o homem em prol da coletividade. Educar é dar condições para que o homem se torne um cidadão capaz de decidir em prol de si mesmo, sem deixar de lado o princípio do bem da coletividade, como diria Aristóteles, "o bem comum".
A sociedade do século XXI carece desse valor que era dado à educação na sociedade grega antiga. O grau de investimento no setor em países como o Brasil está muito distante do que possibilitaria uma capacitação ao cidadão para que este pudesse agir de maneira consciente. A educação poderia evitar o constante desvio de verbas públicas, que resulta no enfraquecimento de nossa casa, ou seja, das instituições sociais e da nossa coletividade.
A educação era considerada, na Antiguidade, como uma condição essencial para a sociedade organizada porque "a estabilidade das normas válidas corresponde à solidez dos fundamentos da educação" (Jaeger, 1994: 4), ou seja, o bem comum depende diretamente da gama de conhecimentos de um povo. Evidentemente que isso não é garantia, mas uma condição para a ação ética.
Ao construirmos um sistema de educação que nos permita sustentar a participação consciente dos membros da sociedade, estaremos fortificando e construindo um fundamento para a democracia. Estaremos minimizando a exploração e o uso indevido do recursos públicos.
Preciosa e essencial para a existência humana, a água deveria, em tese, ter na sua preservação um consenso mundial. É cada vez maior a preocupação com sua escassez, porém as atitudes práticas no sentido de evitá-la batem de frente com interesses individuais poderosos

As atividades políticas precisam ser entendidas como maneiras de sanar os problemas da sociedade e não como meio de promoção social individual. Para Arendt: "De todas as atividades políticas necessárias e presentes nas comunidades humanas, somente duas eram consideradas políticas e constituintes do que Aristóteles chamava de bios politikos: a ação (praxis) e o discurso (lexis) das quais surge a esfera dos negócios humanos (taton anthropom pragmata, como chamava Platão), que exclui tudo o que é apenas necessário ou útil" (Arendt, 2001: 34).
E acrescenta, para denunciar a inutilidade do emprego da violência: "Somente a violência contra o bios é muda e jamais pode ter grandeza. Mesmo relativamente tarde na Antiguidade, as artes da guerra e do discurso (rethorike) emergiram como os dois principais tópicos da educação, tal evolução ainda se valia dessa experiência e dessa tradição anteriores, pré-polis, e a elas permanece sujeita" (Arendt, 2001: 35).
Por muito tempo levou-se em consideração a necessidade do emprego do diálogo para tentar resolver as questões problemáticas da vida. Na Filosofia platônica, percebemos essa marca como um meio de ascender ao saber sem o uso estrito da violência, embora o mestre deva forçar o aprendiz a sair da caverna. Na Idade Média, a palavra possuía uma significação, o convencimento e a disputa intelectual eram importantes. Porém, a Idade Moderna representou a inversão desses valores, porque o importante passou a ser o resultado. Da ação passamos à produção.
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O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com Empty O Papel do Discurso

Mensagem  Thiago Oliveira Qua Fev 25, 2009 1:51 pm

O papel do discurso

Mas com a constante transformação da sociedade e a falta de uma identidade do ser humano, a ênfase passou da ação para o discurso. É o discurso como persuasão, ou seja, a tentativa de convencer o outro pela linguagem falada. Neste momento dispensa-se o uso de força física. O indivíduo, que passa a ser um cidadão que decide e argumenta, utilizando-se da palavra, possui uma ferramenta para convencer os demais. Isso significa que o racionalismo extremo cindiu a relação entre discurso e ação. Porque a proposta racionalista, em especial de Descartes (1999), tentou separar o mundo físico e o mundo do sujeito. Ao mundo físico coube a estrutura de máquina, enquanto que ao sujeito restou a capacidade racional de abstrair. Embora Descartes tenha tentado unir esses mundos na Sexta Meditação, permanece a dicotomia entre objetividade e previsibilidade do mundo físico em oposição à instabilidade do homem, em outras palavras, o discurso assumiu um caráter formal que não consegue chegar até a ação para efetivá-lo em sua totalidade.
Por outro lado, é impossível agir de modo ético em todas as ocasiões utilizando o princípio dos utilitaristas, porque estes se fundamentam no empírico, ou seja, a posteriori. Para os utilitaristas, ao tomarmos uma decisão devemos analisar os resultados: se forem úteis, podemos usá-los; se não forem, são desprezíveis. Existem situações em que não se pode, de modo algum, esperar o resultado para decidir sobre a maneira ética de proceder.
Ao nos referirmos à postura utilitarista, estabelecemos uma ligação com a possibilidade de produção individual. Mas, no sistema capitalista, falar em produção individual resulta na discussão acerca da propriedade privada. Não acerca de sua existência, mas sobre a possibilidade de adquiri-la pelo trabalho.
Parece contraditório, mas a destituição da propriedade adveio dela mesma: "À primeira vista pode parecer realmente estranho que uma teoria destinada a levar tão conclusivamente à abolição de toda propriedade tenha partido da afirmação teórica da propriedade privada. (...) O que a Era Moderna defendeu tão assinadamente jamais foi a propriedade privada como tal, mas a busca desenfreada de mais propriedade, ou seja, a apropriação em contraposição a todos os órgãos que defendiam a permanência 'morta' de um mundo comum, a Era Moderna travou suas batalhas em nome da vida, da vida da sociedade" (Arendt, 2001: 121-122).
Embora exista um certo dinamismo no desenvolvimento da sociedade moderna, há uma constante e rápida modificação da realidade, fatos nunca antes vistos em tamanha vultosidade e agilidade. Isso gera um grande problema, que é a relativização das relações humanas aliada à futilidade dos valores em constante mutação. Isso implica na falta de identidade, porque o indivíduo carece de fundamentos, e, como ele compõe a sociedade, ela também carece destes. Portanto, o dinamismo deve estar aliado a um fundamento, pois do contrário estaremos incorrendo no problema apontado anteriormente e expresso por Smith em sua obra A riqueza das nações: "O problema, consiste em proporcionar a futilidade que 'não se fixa e se realiza em coisa alguma que seja permanente, que continue a existir após terminado o labor'" ( Smith, 1992: 275).
A esfera pública fora atingida por uma modificação nunca antes ocorrida porque passou da ação para a fabricação, ou seja, levou em conta, com muito mais ímpeto, aqueles que produzem do que os que agem em prol da coletividade. Assim, valorizam-se os que produzem riqueza em detrimento dos que nada fabricam. Por causa disso, é difícil compreender o homem, porque deixou de lado a ação para se enfatizar a fabricação. Não havendo mais ação pública, retirou-se a potencialidade essencial do ser humano, ou seja, o diálogo entre o privado e o público, porque o ser humano não mais se revela na ação.
"A propriedade privada introduz a desigualdade entre os homens, a diferença entre o rico e o pobre, o poderoso e o fraco, o senhor e o escravo (...). O homem é corrompido pelo poder e esmagado pela violência" Rousseau
Com a tarefa de substituir o uso da força por meio da persuasão, o discurso falado acabou assumindo um caráter formal que muitas vezes o impede de ser efetivamente posto em prática. Retória por Margarita Philosophica
As propostas das diversas correntes da ética (finalistas, principialistas, utilitaristas, para citar as que estão mais em voga) não conseguem englobar a totalidade da relação entre ethos e oikos. Mas não podemos dispensar as possibilidades de utilização de partes desses sistemas, uma delas é justamente a adequação do imperativo categórico de Kant, que: "Age de maneira tal que os efeitos de tua ação sejam compatíveis com a permanência da autêntica vida humana sobre a Terra" (Oliveira, 2000: 199). Isto é, agir de maneira que não se agrida o outro e se evite a relativização. Por exemplo, diante de uma situação que possa abrir precedente perigoso, é preciso manter um pouco de sensatez e garantir o equilíbrio do uso da norma. Isto evidencia que é possível utilizar o imperativo categórico de Kant para manter uma vida em harmonia com a natureza, ou seja, zelar pela casa sem destruí-la, porque é justamente a pluralidade que nos deve levar ao diálogo e à reflexão antes de agir. Assim, o imperativo categórico não pode ser entendido como uma lei inflexível, mas um derivado de um exame profundo e acurado da realidade do indivíduo; isso não retira o caráter de universalidade, proposto por Kant, porque o fundamento a priori pode ser aliado ao conteúdo a posteriori.
Isso significa que não existe uma separação intransponível entre o mundo natural e o mundo subjetivo, pelo contrário, Kant apresenta como necessária a fonte empírica, somada à capacidade de entendimento do sujeito transcendental, para construir um conhecimento. Mesmo que, para deliberar, o sujeito não dependa do a posteriori. Na construção do saber, ele usou os conteúdos provenientes do empírico, pois só assim pode estabelecer uma gama conceitual para fundar a Crítica da razão prática, e com isso orientar suas ações. Respeita-se a singularidade sem impor a universalidade e considera-se o universal sem implantar o reino do Relativismo. Existe a possibilidade de mediação no terreno da ação, porque nele o sujeito é obrigado a interagir com os demais. Desta forma, o diálogo é possível via ação, pois somente nela manifestamos nossa semelhança e nossa diferença.
Para Hanna Aarendt,
é pelo fato de sermos iguais e diferentes ao mesmo tempo que é preciso uma reflexão


Segundo Hanna Arendt, é pelo fato de sermos iguais e diferentes ao mesmo tempo que é preciso uma reflexão. Portanto: "Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender- se entre si e aos seus ancestrais, ou de fazer planos e prever as necessidades das gerações. Se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da ação para se fazerem entender.
Com simples sinais poderiam transmitir suas necessidades imediatas e idênticas" (Arendt, 2001: 188).
Dessa maneira, nem no campo da igualdade se processa o diálogo e muito menos no âmbito da desigualdade, ou seja, há uma necessidade intrínseca de diálogo na ação e suprimi-la implica em suprimir o diálogo.
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O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com Empty Fim da Coletividade ?

Mensagem  Thiago Oliveira Qua Fev 25, 2009 1:52 pm

Fim da coletividade?

Com efeito, o problema da supressão da ação implica na destruição do principal ideal grego, ou seja, a promoção da relação na coletividade deixou de ser um valor importante, inserindo-se, em seu lugar, a produção burguesa.
Segundo Lima Vaz, "a analogia entre a physís e o ethos será, assim, o primeiro terreno sobre o qual edificar-se-á uma ciência do ethos" (Vaz, 2002: 40). Com efeito, a preocupação com a natureza precisa ser resgatada com o intuito de garantir que a vida humana possa permanecer sobre este planeta e todos tenham uma qualidade de vida adequada, com suas necessidades básicas supridas. Por isso, merece destaque a interação entre o cuidado da casa e a conduta ética verdadeiramente direcionada para a alocação de condições de vida adequadas em nosso planeta.
Ao permanecermos no âmbito do discurso e da briga conceitual, estaremos alijados da atuação efetiva porque nos confrontaremos na arena virtual e não produziremos uma possibilidade de diálogo entre valores éticos e a ordem do lar. Por isso, consideramos que, com a base exposta anteriormente, é possível relacionar a reflexão ética com a preservação da autêntica vida na Terra, ou seja, o cuidado do bios. Caso estejamos realmente interessados em preservar a nossa casa, devemos tornar nosso discurso ético uma ação efetiva. Embora seja difícil utilizar um critério universal, é importante estabelecer uma referência para não cairmos na banalidade.
Por causa disso, a discussão entre principialistas (com fundamento a priori), finalistas (com fundamento no telos), e mesmo entre os utilitaristas (com fundamento a posteriori), tornou-se uma discussão formal, pois as três partes não se despojam de seus "pré-juízos". Não ocorre um diálogo que vise resolver as questões essências que implicam na sobrevivência ou não do planeta. Dessa forma, precisamos mudar a nossa postura, porque, se polarizarmos as discussões, não obteremos um resultado para os problemas ambientais, culturais, econômicos e políticos. A nossa postura de cuidado é indispensável para mantermos uma relação de respeito com a nossa casa.
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O cuidado com a nossa casa: a lição que não aprendemos com Empty Referências e fonte

Mensagem  Thiago Oliveira Qua Fev 25, 2009 1:54 pm

Referências

ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. 352p.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, Coleção Os Pensadores, 1991. 281p.
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo, Abril Cultural, 1999, Coleção Os Pensadores, 336p.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 1413p.
KANT. I. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural, 2005. 511p.
SMITH, A. La riquese des nationes. Paris: Flamarion, 1992. 531p.
VAZ, L. in TOLEDO/MOREIRA. Ética e direito. São Paulo: Loyola, 2002. 366p.

Fonte: Revista FILOSOFIA Ciência e Vida : http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/edicoes/26/artigo101764-1.asp
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