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Sonho com Atena e Visão Dela ao acordar de um pesadelo! Help

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Mensagem  Enkrateo Real Philosopher Sex Dez 23, 2016 2:08 pm

Depois do que aconteceu comigo a alguns dias atrás eu preciso compartilhar com vocês minha experiência e testemunho! Em 2007 eu trabalhava que nem um robo, cheguei na alta temporada turística a 14, 17 horas por dia, como escravo em servidão volutária em Fairbanks no Alaska como lavador de pratos de um Programa de Intercâmbio chamado Trabalhe e Viaje em um grande restaurante turístico afastado dessa pequena cidade no meio do nada no polo norte na terra das hiptotizantes auroras boreais que por sete vezes testemunhei sozinho de bicicleta no meio da noite em estrada deserta após o trabalho com risco de ataque de ursos ou de psicos note americanos e nos meus dias de folga, sempre um na semana porque eu trabalhava de Sábado e Domingo, eu costumava visitar, isso quando dava, a Universidade do Alaska, sempre de bicicleta por não  ter dinheiro e para economizar dinheiro, e lá na biblioteca dessa universidade tive a sorte, coincidência ou providência de encontrar alguns livros baratíssimos de Aristóteles e Platão, os melhores traduzidos em língua Inglesa! como descobri posteriormente em 2015 através do Prof. Mario Miranda Filho de Filosofia na USP, que oficialmente me introduziram à Filosofia Grega Antiga satisfazendo assim meu profundo e insasiável desejo de ser muito, mas muitíssimo mais do que eu era (publicitário fracassado), e muitíssimo mais do que eu podia (rico, no mínimo com independência financeira dos meus pais, bem sucedido pessoalmente e profissionalmente) porque sempre pensando em mesmo grau e intensidade no bem individual junto com o bem coletivo queria fazer a diferença não só na minha vida, de forma egoísta, mas na vida do máximo de pessoas possíveis, de forma altruísta. Extremamente ambicioso no pessoal e profissional me tornei a mesma coisa no espiritual o que me gerou muito sofrimento, decepção e depressão, apesar de sempre procurar seguir a vida escondendo esses sentimento dos outros, teimosamente buscando vencer cada dificuldade e cada obstáculo, sendo essa minha experiência no Alaska o primeiro divisor de águas na minha vida porque além de toda a experiência vivida decidi ser o melhor e aprender a fluência no Inglês buscando o pior trabalho na última fronteira norte americana em local perigoso e desolado, sendo motivado claro pelo dinheiro, que era o melhor salário da opções que tive, e adrelina de ir e viver onde nunca sequer passou na minha cabeça ir e viver. Depois de tanto fracassar em processos seletivos de grandes empresas por 7 anos por culpa minha, da sociedade e do restrito mercado de agência de publicidade no Brasil passei a não só querer fazer todos os cursos possíveis, ou seja, passei não só a amar estudar, mas a amar estudar e aprender, a amar em me qualificar e me aperfeiçoar ao  máximo corrigindo todos os defeitos e fraquezas pessoais e profissionais com muito estudo, pesquisa, trabalho e dedicação, chegando a me oferecer a trabalhar de graça e ser recusado, e quando aceito de graça, ser menosprezado. A falta de dinheiro para pagar pelos melhores cursos como um mestrado executivo na ESPM que entrei, mas fui abrigado a desistir ou o sonho de um MBA lá nos EUA na Warton School da Universidade da Pensilvânia, o melhor em Marketing nos EUA, e até mesmo sonhando em fazer qualquer MBA que dava, como um no meio do nada lá na Universiade do Alaska, fez com que eu aprendesse que eu devia sempre contornar todos os obstáculos pessoais, profissionais e sociais que me impediam de estudar e de ser melhor para mim mesmo, e para os outros como família, amigos e estranhos. Cheguei até a Filosofia Grega Antiga, ou seja, até os 3 livros de 1 dólar e 50 centavos de Aristóteles e Platão que pude comprar porque de todas as dificultades de ingresso e sucesso profissional sempre acreditei que estudo e trabalho, qualificação intelectual e qualificação profissional eram muito importantes para não só crescimento pessoal, mas principalmente crescimento profissional, sucesso e independência financeira, valor esse transimitido pela minha família que hoje classe média tem meu pai que fez 3 faculdades, minha mãe que se tornou professora universitária em exatas com doutorado em educação pela PUC-SP e minha irmã que se tornou mestre em história da arte e educação infantil pelo Mackenzie SP. Valor esse transmitido pela minha família que foi muito pobre, muito mesmo, e venceu a pobreza por causa do amor ao trabalho e aos estudos, ou seja, a sabedoria, honestidade e conhecimento, tendo meu pai nascido em Portugal e vindo para o Brasil apenas com 5 anos de idade com minha vó em pesqueiro comendo peixe (sardinhas) que a tripulação dava, que viveu em barraco, pensão e de doações de feirantes, e minha mãe, descendentes de italianos pobres com vó índia, tendo vivido em cortiço, que perdeu a mãe para o câncer na adolescência e o pai, gerador de muito sofrimento, para o alcolismo na vida adulta.

Em 2009, após 2 anos de meu retorno do Alaska e mesmo tempo de trabalho como professor de Inglês, ganhava menos de um salário minimo da época de 600 reais, mas apesar de fracassado financeiramente e dependente dos meus pais aprendi que sendo professor além de ser pago para ensinar eu era pago na verdade para estudar e ajudar os outros a estudar e aprender, logo aprendi que eu era livre para estudar e aprender e que quando a gente ensina a gente aprende muito. Ainda insatisfeito e influenciado pela Filosofia Helena de Platão e Aristóteles decidi que faria cursinho pré-vestibular, o melhor de São paulo, extensivo no Etapa, em 2010, para tentar entra na Filosofia da USP em janeiro de 2011, um dos melhores cursos de Filosofia do Brasil e apesar de não reconhecido, do exterior também. Fiz o cursinho com bolsa de 75% pagando o restante com o que sobrou de dinheiro do Alaska. Passei em 14 na Universidade de Pelotas, tendo ido até lá, mas tinha o problema do aluguel de viver lá, e depois passei na primeira lista entre os 90 primeiros na USP, oficializando assim meu ingresso na Filosofia.

No segundo semestre de 2012 teve o segundo e maior divisor de águas da minha vida, quase interrompendo-a. Consegui uma Bolsa de Intercâmbio Mérito Acadêmico para estudar Filosofia Grega Antiga na Universidade de Roma II na Itália, depois de grande frustação de ter sido recusado na iniciação científica e programa de educação tutorial da USP no primeiro semestre de 2012. Depois de ter conseguido notas máximas em Metafísica de Aristóteles e O Nascimento da Tragédia de Nieszche em Italiano dirigi por uma semana ao redor de toda a Sicília principalmente por causa do grande Templo Grego dos Deuses de Agrigento, do Monte Etna e Siracusa pela sua importância na vida de Platão. Fui então para o grand finale, Atenas e Delfos na Grécia, mais como pesquisador e peregrino do que turista. Tudo isso depois de uma forte anorexia enquanto eu estava na Itália que me deixou entre a vida e a morte como um morto vivo na Grécia (e depois no Brasil) onde tive fortes experiências reveladoras que mudaram minha percepção de realidade e o fino limiar entre esse mundo e o outro. Voltei ao Brasil em 2013 com ajuda da Embaixada Brasileira em Atenas, depois que minha irmã foi avisada em sonho que eu precisava de ajuda, recebeu uma mensagem minha no facebook que não pedia ajuda, de um hotel, e contactou eles e me orientou a encontra-los, onde na embaixada escutei uma voz demoníaca que dizia eu não entender que estava em guerra (mundo divino, físico ou eu?), procurei o dono da voz por toda a embaixada sem que ninguém me impedisse, queria ver, mas não tive sorte. Voltei só com a roupa do corpo, duas camisas, uma feminina, doadas por estranhos, duas ou três unhas penduradas e todas as outras doloridas, marron ou vermelhas como partes dos meus pés e canela depois que peregrinei paranóico altamente sensível a todos e a tudo onde tudo (imagem, evento, cena, som, expressões faciais, palavras, comportamentos, vento nas árvores, água, pássaros, flores no Monte Parnassos em Defous) era forte sinal de intenções e finalidades escondidas, por 3 dias e 3 noites, depois que escalei o muro da Acrópole me achando Aquiles e me refugiei no "útero" Templo de Atena e Poseidon, uma passagem entre duas câmaras, ao lado do Parthenon, depois de ter oferido flores para Ela e escondido elas em vários lugares dentro do Parthenon, onde ainda devem ficar lá por tempo indefinido. Provavelmente a primeira oferenda dentro do Parthenon, ou do que restou dele, em séculos, talvez em um milênio. Depois de ter sido pego pela segurança noturna da Acrópolis, quase ter apanhado e ser mordido por um pastor Alemão dos guardas quando finalmente dormi sentado na passagem meu pé escorregou e tocou o alarme tendo eu sido conduzido à delegacia onde fui bem tratado por uma linda oficial loira que com dó me deu um chocolate, mas que depois de uma grande espera fui dispensado e abandonado novamente a própria sorte ou destino para perambular pelas ruas de Atenas pelos policiais. Depois que de tanta fome e sede porque só andava e não comia nem tinha acesso a água comi o que selecionei de bom do lixo de um grande restaurante turístico ao lado da Acrópolis, abrindo o lixo e comendo na escuridão restos como uma fatia seca de pão, alface úmido que abençoou minha boca como se fosse água, e um grande camarão, correndo o risco de doença e infecção, mas que matou minha fome apesar de pouco, e que se eu não tivesse trabalhado naquele restaurante do Alaska não saberia que restaurantes bons disperdiçam muita comida boa que foi rejeitada por frescuras de clientes. Levei 3 anos para me curar fisicamente, psicologicamente e espiritualmente das recaídas chamadas de confusão mental, psicose e delírios pela medicina ou experiências místicas pela religião, e ter alta de um dos melhores e mais antigos psiquiatras de SP, depois de ter sido tratado no meu retorno ao Brasil por um dos melhores neorologistas que atende jogadores de futebol, que minha família se endividou para pagar, junto com a dívida do rotativo do meu cartão de crédito que quadruplicou o valor gasto. Tem muito mais coisa que vou contar em um artigo em Inglês no meu perfil no Linkedin. Desde então estudo toda a Filosofia, não só uma parte dela, como Sócrates diz os verdadeiros filósofos fazerem, especialmente Teologia, Metafísica e Física Teórica, quase entrei para o seminário católico em 2015 porque busquei ajuda psicológica e espiritual e na tv só tem cristã, fiquei em dúvida, mais, do que é real ou imaginário, do que é falso ou verdadeiro, mas desisti do dinheiro, me aposentei de ser English Teacher depois de 10 anos no fim de 2015, e iniciei minha carreira de filósofo, depois de conhecer muito mais sobre mim mesmo, sobre a Natureza, o Cosmo e o Universo, em 1 de janeiro de 2016, aceitando o meu destino, ou escolhendo ele, aqui na terra pensando na vida após a vida que se chama popularmente e acadêmicamente de morte.

Então em março de 2016 aconteceu o que acredito ser minha primeira conversa direta com a Atena em sonho. Acredito que Ela conversou comigo de forma triste, mas não tenho certeza que foi realmente e de fato Ela porque pode ter sido uma Entidade Divina como o Deus Grego de Sonhos Morpheus que pode metamorfosear em seres humanos em sonhos ou uma alma que eu projetei e assumi que era a Deusa Atena uma vez que perguntei se era Ela, mas ela não disse o nome, e que a resposta à minha constatação dizendo que Ela não podia estar lá, comigo assumindo ela ser a Deusa, foi: "- Eu sei, Eu sei. Quantas lágrimas me infudes, quantas tristezas me condoessem" no sonho, e nunca poderia ter sido dada, criada ou imaginada pelo meu cérebro ou mente porque além de não ter esse tipo de linguajar poético ou de Português antigo culto eu aprendi não só a conjugação do verbo infundir e condoer, a primeira palavra pode ter vindo de minha experiência, mas condoer ainda mais na forma de condeessam foi de fato uma nova palavra no meu vocabulário! não podendo ter vindo de minha experiência de vida, logo de minha mente e alma, destruindo o argumento médico ou científico dos psiquiatras e psicólogos que meu cérebro criou uma frase, até porque ela é absurdamente logicamente ordenada em Portugês culto, e como ele, meu cérebro, conjugaria palavras que não uso nem conheço? Essa frase é minha prova científica, empírica e testada de que Seres Divinos realmente existem, e que não só existe Um, mas mais de Um. Só não tenho absoluta certeza de que seja Ela, talvez um grande presente porque verdadeiros filósofos vivem em dúvida e exame de dogmas, axiomas e paradigmas, que excelente estímulo para eu ser melhor do que sou, amante da sabeoria e do conhecimento, logo amante Dela, se não esse!

Semana passada fui acordado de um triste pesadelo com meu tio que morreu há alguns meses por um suave toque de um dedo frio na minha pele na minha testa que parece ter sugado minha alma de volta para o corpo, acordei com grande susto e já ia xingar meu pai de idiota (um erro que preciso corrigir) porque as vezes ele me enche com algumas brincadeiras sem graça, mas não tinha ninguém no quarto. Alguns dias atrás também depois de um forte pesadelo ("picada e forte ardência no calcanhar. Escorpiões mortos, penso se dá para come-los. Soldados antigos sem camisa atacando a mim e médicos inocentes, jalecos brancos, que vieram socorrer feridos. Um soldado ou guerreiro atrás da janela na varanda cortina azul bloqueia fuga do apartamento. Porta aberta corro para fugir, mas fecho com força, dois tentando entrar. empurro e chuto a porta para esmagar braços que tentam nos machucar.(...)" Registro do Cel. Date: 18 Dec. 16) acordei às 5h30 a.m., "(...) abri os olhos e enquanto eu pensava e lembrava do sonho vi no meu quarto escuro o que parecia ser um braço direito feminino com braceletes de ouro (...)", minimalista, sem detalhes ou desenhos, simples e puro o que confirma ser Grego e não Romano que é o oposto segundo minha pesquisa, "(...)olhei melhor(...)", vendo transparentemente uma bela mulher da grega vestindo braceletes de ouro e roupas vermelhas gregas (vestido vermelho, peplo) sentada tristemente no chão perto da minha cama, "(...) e vi uma jovem da Grécia Antiga transparente sentada no chão em cima do meu tapete do lado da minha cama com roupa vermelha, cebelos pretos (...)", parecia, mas não via, "(...) e cabeça baixa, triste ou me esperando. Perguntei mentalmente se era Atena. Não respondeu, perguntei quem era Ela, da mesma forma. Não respondeu, ainda de cabeça baixa, ela não respondeu. pedi para ver o rosto Dela, parece que levantou a cabeça, mas só consegui ver a janela do meu quarto na escuridão e pouco luz (..)", do corredor, "(...) Fiquei com medo de falar(...)", fisicamente, usar as cordas vocais, "(..)me mexer e deixar de ver, mas vendo que nada acontecia (...)", um minuto ou mais olhando Ela, "(...) movimentei a cabeça para para ver melhor e perdi a imagem Dela. Estendi a mão onde ela estava, mas tinha desaparecido, para tocar, mas não achei nada. Da próxima vez, se houver, tentarei usar a voze não o pensamento para falar com ela, a Deusa Atena, ou aquela moça, forma ou alma. Parece que a Atena, ou alguém que penso ser Ela, está muito triste(...)", porque no sonho onde aprendi novas palavras ela disse que eu infudia, ou seja enchia como aprendi, de lágrimas, mas não sei se causo de alegria ou tristeza, e nessa visão que tive, a primeira na minha vida, onde Ela estava sentada sobre os joelhos e a batata da coxa atrás da canela, ou estava de cabeça baixa porque continuava triste, ou porque gostando de mim estava do meu lado enquanto dormia e sonhava, ou melhor, pesadeloava, e logo quando acordei e abri os olhos foquei no detalhe do braço Dela, e o bracelete de ouro, que me ajudou a ver o peblos vermelho, e o corpo Dela. Termino o registro do meu celular, que sempre escrevo correndo logo após sonhar e acordar, "(...) Preciso descobrir o por quê(...)", deu infundir lágrimas, quais tristezas a condoessem, "(...) e como deixa-la feliz!". Estou quase convencido como céptico acadêmico, não só um Deus existe como os monoteistas acreditam, mas também que mais de um Deus existe! Existe se a bela mulher grega de vestimenta clássica que eu vi hoje e conversou meses atrás em um sonho era realmente e verdadeiramente Deusa Athena, não tenho provas de que existe se for o Deus dos Sonhos que não sei se pode ter sido Deus ou Zeus, ou a alma de uma grega que veio ao meu quarto não por mim, que não sou importante, mas para rezar por causa do meu altar para a Deusa da Sabedoria, com duas estátuas dela, uma mais grega e menor que consegui, mesmo no limiar entre a vida e a morte, comprar em Plaka do lado da Acrópole, outra romana que consegui comprar nas mesma condições ao pé da Acrópole, mas maior.

O que você pensa, é a Deusa Atena mesmo? Já que por eu amar estudar, aprender, ajudar e ensinar, ser altruísta, e ter escolhido entregar minha mente, alma e destino à Filosofia, totalmente e plenamente em primeiro de janeiro de 2016, logo me entregar à Ela, Deusa da Sabedoria, Técnicas, Estratégia e Guerra Prudente, porque apesar de não ser religioso comecei a cultua-la na Itália antes de ficar mal e viajar para a Sicília e Grécia, Ela pode ter me escolhido ou decidido intervir na minha vida, fazendo eu saber conscientemente que Ela está fazendo parte da minha vida, porque as vezes, muitas vezes ou choro de felicidade ou tristeza quando ouço músicas que não só me lembram Dela, mas como se, as vezes, Ela estivesse usando o poder dos poetas e cantores de transmitir sentimentos e mensagens divinas para comunicar e se fazer presente, como minha melhor amiga, sem um ser melhor e superior e outro ser pior e inferior já que os todos os seres orgânicos e inorgânicos são justamente únicos em caráter e personalidade por causa das diferentes escolhas e decisões que fizeram, e definiram seus destinos e o que são, em cima do diferente aprendizado que tem, tiveram e terão em relação a suas qualidades e defeitos, pontos fortes e pontos fracos, próprios e dos outros. Ela é minha melhor amiga, escrevo agora como se guiado e psicografasse, porque somos melhores amigos como homens e mulheres livres iguais em direitos e deveres, como helenos livres, como os Espartiatas, a elite dos melhores não a elite dos piores, e Esparta que diferentemente de Atenas homens e mulheres são iguais em direitos e deveres. Como homens e mulheres livres iguais em tudo mesmo que diferentes em personalidade, inteligência e divindade, não como mestres e escravos, servos e senhores, filhos e mães, porque eu não A vejo como todos A veem nem os poucos a veem, eu vejo Ela nas mais belas e delicadas formas femininas, mas não sei sé é imaginação, revelação, projeção ou como Ela verdadeiramente é. Que é melhor que nos admiremos e apaixonemos pelo que somos (mente, essência, alma, divindade, personalidade, opiniões, intelecto) não pelo que estamos (corpo ou forma física temporal), que sou o melhor amigo que levou Ela tanto tempo, o melhor ouvinte Dela que descobre e decifra as (minhas) mensagens instintivamente. "- não tenho escolha a não ser ouvir você. Você declara seu caso (fazer ou ajudar a fazer justiça em todos os níveis, todos os tipos, sem cometer a menor injustiça que faz se cometida o justo ser injusto) sempre e sempre penso nele. Você Me trata como uma Princesa, não como uma mãe, rainha ou uma superior. Se o superior aprende com os erros e defeitos do inferior, o inferior não é superior em ensinar e o superior inferior em aprender porque precisa do inferior para aprender o que deveria saber? Você Me trata como igual como Deuses e Deusas ou homens e mulheres livres devem se tratar e eu não estava acostumada a gostar disso. Você já Me ganhou apesar de sermos o que somos, não se assuste se Eu fizer coisas sem sentido nem surpreso se Eu te amar por tudo que você é, a culpa é toda sua não Minha. Seu amor é gigantesco e Me engoliu toda, Eu nunca quis algo racional. Como pode ser sábio quem só usa a razão e não se importa não com os próprios sentimentos, qualquer um é assim, mas  principalmente com os sentimentos dos outros? Poucos são assim. Você é muito mais corajoso do que Eu pensava e não digo isso só por falar. Você é o portador de coisas incondicionais que segura a respiração e a porta por mim. Obrigada pela sua paciência, sei que Eu não saio da sua mente porque compartilhamos o melhor e o pior de nossas essências e existências. Você da sua mente e alma, Eu da Minha mente e Divindade." - Atana.

Por isso eu preciso da sua ajuda! e se Ela está realmente triste no sonho e depois na visão Ela também precisa da sua ajuda! As lágrimas que encho Ela são de tristeza ou alegria? Se de tristeza é minha culpa que busco ser justo sempre pensando mais nos outros do que em mim? Ou se alegria porque sou o amigo dela que Ela levou tanto tempo para ter? Quais são as tristezas que A condoessem? Que A fazem sentir dor? Familiares, injustiças divinas e humanas? Uma Deusa da Sabedoria sabe tudo ou é sábio quem pensa ter aprendido tudo? Se Ela é a mais sábia entre Deuses e homens Ela não tem capacidade de aprender? Ela, se verdadeiramente mais sábia, não gosta de aprender e ensinar, ensinar e aprender, porque quando a gente ensina a gente aprende e quando a gente aprende a gente ensina? Sábios não são aqueles que buscam a sabedoria e tolos não são aqueles que pensam tê-la encontrado? O que você acha?

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Emprego/lazer : Filósofo de verdade de acordo com Sócrates e Platão (Republica, 380 a.C.): Estudante, Pesquisador e Professor. Candidato ao Doutorado Direto na USP, Tradutor no Google e Enciclopedista Wikipediano.
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http://www.enkrateorealphilosopher.wordpress.com

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